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Tem juízo, Joana!

Entre o certo e o errado, o perdido e o achado, o dito e o não dito, encontros e desencontros, da pequenez à plenitude, entre a moralidade e a indecência. Se tenho juízo? Prefiro perdê-lo…

Entre o certo e o errado, o perdido e o achado, o dito e o não dito, encontros e desencontros, da pequenez à plenitude, entre a moralidade e a indecência. Se tenho juízo? Prefiro perdê-lo…

20
Set20

O coração que trago ao peito


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O coração é confuso.

Irriga-nos os ventres

Dá alimento às células

E vida ao corpo.

Um pequeno órgão,

Com tamanha responsabilidade.

Um pequeno órgão,

Que, em instantes,

é capaz de nos tirar  o sopro

O órgão do amor.

 

O amor é também confuso.

De tão confuso que é

Que me tremem as pernas

Por uma química sem explicação.

É um dar sem imposição de receber,

É o brilho nos olhos,

É saudade.

 

Tudo é confuso,

Numa confusão onde me adoro deitar

Só para sentir.

Sentir o sangue, sentir o amor,

É o vício de querer sentir toda a adrenalina desta tamanha confusão.

 

 

"O coração que trago ao peito" foi um título pensado com a ajuda de todos os meus seguidores, a eles, um ENORME obrigada pela ajuda.

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