Desordem
Ferve forte na garganta
Um fogo da raiva inflamada
Mas de que é adianta?
Serei ruína pouco amada
Vestida de farrapos
Sou estrela cadente
Coração aos trapos
De um amor imprudente
Nem me quer o Valentim
Sou despenteada,
Sou frustrada,
Sou angustiada,
Emoções internas em constante motim.
.
. da minha autoria.
um poema na tentativa de fugir das rimas através dos verbos